Histórias de família!

A Angelita comentou comigo para colocarmos histórias da nossa família. Quem lembrar de alguma e quiser colaborar manda para o meu e-mail (gerli.g12@gmail.com) que eu publico.
Vou começar com uma do Nono Benjamim:
"Quando lembro do Nono a imagem que me vem na cabeça é dele sentado ao lado da caixa de lenha, com as pernas cruzadas e com um colete de tricô marrom, que ele sempre usava.
Achava ele bem sério e brabo, mas mesmo assim aprontávamos algumas com ele.
Tinham duas coisas que deixavam ele nervoso:
1ª A gente ficar passando na cozinha ou conversando quando tinha jogo do Inter não bastava ele assistir o jogo na TV ele ouvia naquele rádio marrom lembram?Esse rádio está lá na casa do pai, rsrsrsrs, ele sentava ao lado da caixa de lenha e ligava o rádio e baixava o volume da TV e ficava concentradíssimo, e a Nona enquanto isso ficava dando voltas ao redor da mesa com o matador de moscas matando as mosquinhas e deixando o Nono bem nervoso.
2ª Roubarmos as uvas que ele cuidava, kkkk, esperávamos ele ir dar a "sestiada" dele e roubávamos as uvas que estavam começando a amadurecer.Lembro de uma vez que estávamos eu (Gérli), a Cristiane, a Juliane e a Fabiane, esperamos ele ir pro qurto e corremos pra roubar as uvas, quando estávamos começando a pegá-las ouvimos um barulho e nos viramos e lá estava o Nono parado com uma cinta na mão, foi um esparramo.Sumimos o resto da tarde com medo de apanhar"
Tempos bons que não voltam mais...
Gerli Zamberlan Malheiros

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A IMPORTÂNCIA DA NOSSA HISTÓRIA

Uma das características mais marcantes dos brasileiros é a importância que nós damos à família, às relações entre parentes e amigos, à vida no ambiente da casa.
Uma verdadeira cortina de fumaça envolve as origens familiares em geral e quando alguém resolve mentalmente reconstituir sua linha de ascendência muitas vezes não consegue ir além do nome de seus avós. Por esse motivo, poder consultar a qualquer hora um livro com a árvore genealógica de sua família, algum site com informações sobre a sua história e a dos seus antepassados é um privilégio de grande valor.
Não há quem não deseje conhecer suas origens e a procedência de seus ancestrais. O histórico familiar nos dá a oportunidade de saber a origem do nome, da etnia dos antepassados, da saúde, das doenças hereditárias, da longevidade, das tendências comportamentais, do grau de inteligência e de outros componentes da formação humana.

HISTÓRIA DA FAMÍLIA ZAMBERLAN


O Cartório de Registros de Imóveis de Cruz Alta nos possibilita saber a ordem de chegada das primeiras famílias de imigrantes italianos a Santa Apolônia.
A partir de 1913 começaram a ser vendidos os lotes na parte baixa de Santa Apôlonia, dando origem à atual comunidade Os dois primeiros compradores foram Giovanni Batista Zamberlan e Eugênio Marchesan. Os dois, sozinhos, chegaram na localidade em 19 de junho de 1913 e permaneceram quase um ano abrindo trilhos, construindo ranchos e plantando as primeiras culturas, para depois, em 1914, levarem as famílias.Já na década de 1920 as poucas famílias, mas com numerosos filhos, residentes em Santa Apolônia, começaram a ter problema de terras para colocar os filhos que casavam. A grabde solução veio na década de 1930 mais precisamente em 1932, quando os Dockhorn lotearam as terras da grande fazenda à margem do Caxambu, já em território de Panambi, para onde foram a maioria dos filhos de Giovanni Battista Zamberlan.
Num levantamento estimado, os imigrantes italianos ocuparam 69 colônias de terra, sendo 44 na área de Pejuçara e 23, na área de Panambi, totalizando 1.725 hectares.

Em 1925 as famílias começaram a construir a capela oficial que foi inaugurada em 1932. Carlos Zamberlan contava que a construção dessa capela seu pai serrou manualmente as tábuas, caibros e demais madeiras, ajudado pelos seus 13 filhos. O velho Giovanni Battista ficava em cima do estaleiro e um dos filhos embaixo, puxando o serrote. Na construção da capela, a família Zamberlan contou com a cooperação das famílias mais próximas, especialmente dos Vincensi, Marchesan e Costa Beber.

Até o final da da década de 1930, os entes falecidos eram enterrados em Pejuçara. Com a vinda dos missionários palotinos em 1940, estes motivaram a liderança para construir um cemitério. Giovanni Zamberlan ofereceu o espaço que onde hoje está o cemitério.
ÂNGELA MANFRO, natural de Tríssino, de Vicenza, chegou na Linha 3 Norte, da 4ª Colônia de Silveira Martins, em 1882. Casou com Giovanni Battista Zamberlan.

GIOVANNI BATISTA ZAMBERLAN, natural de Castelgomberto, província de Vicenza, chegou em Val Veronês, 4ª Colônia de Silveira Martins, Brasil, em 1881

NOSSOS ANTEPASSADOS

ESTA É A FAMÍLIA DE GIOVANNI BATISTA E ÂNGELA ZAMBERLAN. FOTO DE 1953.
EM PÉ: DESIDÉRIO, ZENO, SERAFIM, DOMINGOS IZIDORO, JOSÉ E BENJAMIN.
SENTADOS: ROMILDA, ÂNGELA(mãe), GIOVANNI BATISTA (pai), CARLOS LUIZ, LÚCIA, SERAFINA E CONSTANTINA

ESTA É A FAMÍLIA DE ENKS E CELESTINA VINCENSI. FOTO DE 1960.
EM PÉ: EUGÊNIO, CÉSAR ANSELMO, ALFREDO, DANTE, CONSTANTE, JOSÉ, MAXIMILIANO, LINO E FREDERICO.
SENTADAS: ROSINA, ANSELMA, AMÉLIA, ELENA, CARMELINA E ANA.

ESSA FAMÍLIA É SHOW!!!


ESSA FOTO É MUITO LEGAL.
AQUI A FAMÍLIA DE BENJAMIN E AMÉLIA ZAMBERLAN, NA COMEMORAÇÃO DAS BODAS DE PRATA DO CASAL.
QUE LINDOS OS TIOS E TIAS!!!
IDENTIFICANDO-OS:
ETELVINA, JUDITH, ZILDA, NOEMIA E ETELVINO.
VICENTE, NONO BENJAMIN, ALICE, NONA AMÉLIA E SÉRGIO.